No último sábado, 28 de dezembro, moradores da comunidade do Lima Verde e áreas adjacentes foram surpreendidos com o anúncio de uma suposta reunião da União de Moradores sobre regularização fundiária. O aviso foi veiculado por meio de um carro de som que circulou pelas ruas do bairro, chamando a atenção dos cidadãos locais. No entanto, a direção da União de Moradores do Lima Verde se manifestou publicamente para esclarecer que a convocação não partiu de sua liderança.
Em um comunicado oficial, a presidente da União de Moradores, Elisângela Sousa, afirmou que em nenhum momento a instituição convocou a população para discutir o tema da regularização de terrenos. A presidente destacou ainda que, na ocasião da divulgação do anúncio, ela não estava em sua residência e não tinha conhecimento da reunião. A utilização indevida do nome da União de Moradores é considerada grave pela direção, que repudiou veementemente a ação.
Elisângela também declarou que a direção da União de Moradores tomará as providências necessárias para esclarecer a situação e buscar identificar os responsáveis pela convocação indevida.
O comunicado esclarece que a União de Moradores do Lima Verde sempre se preocupou em agir com transparência e com o melhor interesse da comunidade. Além disso, a instituição se comprometeu a manter a população informada sobre qualquer evento legítimo que venha a ser promovido no futuro.
Em meio a essa situação, os moradores estão em alerta, especialmente em um tema sensível como a regularização fundiária. A União de Moradores, portanto, reforça que qualquer reunião ou ação referente à regularização de terrenos será devidamente divulgada pelos canais oficiais da instituição, garantindo a participação e o conhecimento de todos os envolvidos.
A população do Lima Verde continua atenta e espera esclarecimentos sobre o que de fato foi pautado nesta reunião que ada tem a ver com a União dos Moradores do Residencial Lima Verde .
Que eu saiba, o “Residencial Lima” verde é legalizado no cartório de Paço do Lumiar e os moradores deste “conjunto residencial” nada temos a ver com esse fato.