Daniel Silveira foi indiciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por coação (uso da força) durante o processo de judicial, incitando hostilidade entre as Forças Armadas e o STF e tentando impedir o livre exercício dos Poderes da União. As acusações, segundo a denúncia, ocorreram entre 2020 e 2021, quando ele postou vídeos nas redes sociais atacando o STF, incitando a intervenção militar e assediando pessoalmente membros da Corte.
Daniel Silveira foi acusado pela Procuradoria. De todos os ministros, apenas Nunes Marques, um dos indicados do presidente Jair Bolsonaro (PL), votou pela liberação total do deputado. Ele criticou as declarações de Silveira, mas as considerou “bravatas que, de tão absurdas, jamais seriam concretizadas”.