Indignação com o desrespeito que clientes necessitados de atendimento preferencial garantido em lei é obrigado a aguardar em fila de atendimento comum, diz casal de clientes.
Estar em uma fila prioritária não é um privilégio, não é só para passar na frente, ser atendido mais rápido. Algumas pessoas precisam desta prioridade, e é por isso que é um direito conquistado.
Na manhã desta terça-feira, dia 01 de fevereiro, ocorreu no Cantinho Doce que uma cliente gestante, não foi atendida no caixa preferencial e teve que aguardar o caixa comum, ou seja, uma violação de direito, haja vista que A Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, diz:
Art. 1º – garante às pessoas portadoras de deficiência física, os idosos com idade igual ou superior a sessenta e cinco anos, as gestantes, as lactantes (mulheres que estão amamentando) e as pessoas acompanhadas por crianças de colo, atendimento prioritário, nos termos desta Lei.
Quando os clientes lesados falaram que é garantido por lei, a fila preferencial. A atendente fica calada e a violação vai acontecendo. “Esperamos que o Ministério Público, o Procon, Direitos Humanos etc. possam fazer uma visita e fiscalizar este mal procedimento do Cantinho Doce. ” Indignação!!!
Obviamente, é fundamental que qualquer tipo de estabelecimento comercial cumpra a lei, e ofereça o atendimento prioritário a todos os consumidores com situações específicas.
Entretanto, acima de tudo, é imprescindível que a população de uma maneira geral tenha consciência, educação, respeito e bom senso, e ceda a vez aos que fazem jus ao atendimento prioritário, visto que são pessoas que não podem aguardar na fila por longos períodos de tempo.